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Bem vindos ao meu site ou sítio para os puristas. Aqui você encontrará muita poesia, crônicas, contos curtos, filosofia, além do meu blog cheio de críticas, comentários, comentários críticos (quem tem receio de crítica, hoje, ainda?), das minhas artes e publicações. Decidi abrir este espaço nesta rede mundial de informações (nem sempre) — internet, para acrescentar e ser um oásis no meio do deserto de conteúdo em que se transformou esse lugar não tão virtual. Também reivindicando o meu espaço neste vasto universo diversificado de ideias, informações, artes e propostas variadas. Pretendemos disponibilizar arte e conhecimento como uma fonte adquirida ao longo de anos de dedicação e estudos, “que brota dos lençóis do saber dos gigantes (segundo Newton) que tendo percolado nessa terra, abasteceu e continua abastecendo a humanidade”.

Sou contra os acadêmicos no sentido agostiniano, sem ser niilista e, também, contra os vanguardeiros que se apropriam de situações conflituosas para delas tirar proveito econômico e pessoal, aumentando o vazio que grassa hoje na humanidade. Mas, liberdade de expressão, acima de tudo. Revelo, mostro a ideologia e as idiossincrasias com rótulos de filosofia e pensamento consequente. Descrevo métodos para descobrir as manhas de se ter razão sem a ter, desmontar falácias, desconstruir falsos conteúdos e até adquirir consciência.

O ato de escrever é trabalho minucioso, cuidadoso, pois a linguagem é uma espada afiada com dois gumes — mata e salva, declara a guerra e fomenta o ódio, tanto quanto promove a paz e a negociação diplomática. Não apenas nas minhas poesias; mas em toda a minha produção literária e crítica, o fazer é acompanhado de tradição e inovação na tentativa (sempre) de encontrar a expressão da síntese dialética, pois somente a partir dela, poderemos caminhar na direção de outra tese e permitir a expansão do conhecimento e da consciência humanas.

Meu trabalho pretende absorver o passado e, calcado no presente, apontar caminhos futuros como na dialética hegeliana. E, sobretudo, a produção literária e filosófica expressa uma visão de mundo o mais abrangente possível, tanto quanto pode uma mente humana alcançar e, é claro, que a totalidade a ninguém pertence. Logo, fatos, eventos, situações, alguns assuntos ficarão de fora, mas isso não significa que não existam ou que não atuem sobre mim e/ ou todos e que não sejam importantes, apenas que no momento, fiz e faço escolhas como todo mundo.

Desejo a todos, uma boa viagem neste espaço e divirtam-se tanto quanto possam aprender, informem-se ou mesmo questionem(-se). E se nessa floresta você se deparar com uma flor desconhecida ou estranha, não a julgue — é apenas algo diferente que você nunca havia visto, ainda. (Re) conheça e se não for possível acolhê-la, deixa-a estar — pode ser que com o tempo, você possa entendê-la e ficar familiarizado com ela. Boas leituras!